Na fábrica galega, além dos modelos Peugeot e Citroen que já eram produzidos, vão ser também fabricados os carros da marca Opel/Vauxhall.

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Os dois centros fizeram “transformações profundas” para acolher a produção dos novos modelos que terão “equipamentos inéditos”. Alguns visam aumentar a segurança (ajuda à condução e manobras), conforto (tratamento acústico ou ajuste lombar) ou prático (uma cabine com maior profundidade, de carga superiores).

Os três modelos partilham uma ampla variedade de silhuetas, combinando diversas variações de carga útil (650 a 1000 kg), dois comprimentos (4,40 e 4,75 metros), número de lugares (2, 3 e 5) e de equipamento (cargas longas, abertura superior na carroçaria, melhor iluminação na área de carga, tomada 220V, etc).

Estarão disponíveis dois motores, um a gasolina 1.2 Puretech de 110 e 130cv e um Diesel 1.5 BlueHDi, proposto em três patamares de potência, 75, 100 e 130cv.

Em Portugal, há a dúvida sobre qual a classe nas portagens a que será aplicada a estes novos furgões. Recorde-se que a altura ao eixo dianteiro (que define a classificação das portagens em Portugal) põe estes modelos na classe 2, o que pode colocar em causa a permanência da produção do Groupe PSA em Portugal “a médio prazo”.