É o que diz a McLaren: “o Senna GTR é o mais rápido McLaren de sempre, excluindo os Fórmula 1". Apenas 75 unidades serão produzidas, todas, de resto, já vendidas.
A versão de pista do Senna é uma “fera” com 825 cv (mais 25cv que o Senna de estrada) extraídos do motor V8 4.0 biturbo. Para conseguir os 25 cv adicionais face ao modelo “road legal”, os engenheiros da marca de Woking prescindiram do catalisador secundário, de modo a reduzir a contrapressão (e o que resulta num som de escape ainda mais agressivo), e mexeram na unidade de controlo do motor.
A altura ao solo foi reduzida em 34 mm (1.195 mm) quando comparado com o Senna “normal” e o peso em 10 kg, apesar da inclusão de um compressor (macaco pneumático), sistema de telemetria, comunicação rádio com as boxes e extintor.
Por outro lado, luxos como sistema áudio e ecrãs sensíveis ao toque foram exclusídos, embora o ar condicionado tenha sido mantido. Os vidros foram substituídos, como em todos os carros de competição, por peças de policarbonato e a abertura das portas é por tiras de tecido.
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O Senna GTR consegue gerar até 1000 kg de força descendente, mais 200 kg que o modelo normal, para "colar" o GTR ao asfalto. É capaz de fazer os 0 aos 100 km/h em menos de 2,8 segundos.
O motor está associado a uma caixa automática de sete velocidades Seamless Shift Gearbox (SSG) com dupla embraiagem e conta com "launch control". Estão disponíveis três modos de condução: "Wet" (com mais apoio do controlo de estabilidade e do ABS, apesar de estar regulado para pneus de chuva), "Track" e "Race" para dois tipos de condução desportiva.
Resta dizer o preço, algo como 1,28 milhões de euros (antes de impostos). Se está a contar as moedas que tem no bolso, esqueça... já estão todos vendidos!!
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