A Bugatti levou o Divo para o deserto de Kalahari, na África do Sul. O objetivo não é o que estão a pensar, bater recordes de velocidade, mas testar as capacidades do hiperdesportivo quando colocado a temperaturas elevadas.
O modelo da marca de Molsheim que presta tributo a Alberto Divo, que venceu a corrida Targa Florio duas vezes pela marca francesa em 1920, foi colocado à prova, sob o olhar atento da engenheira Julia Lemke, para garantir que o W16 de 1500cv de potência e 1600 Nm de binário, funcionar sem problemas em locais sujeitos a elevadas temperaturas.
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O Divo, recorde-se, é 35 kg mais leve, tem 90 kg mais downforce do que o Chiron e promete devorar curvas como nenhum outro superdesportivo, o que obrigou a uma redução na velocidade máxima, para uns ainda “respeitáveis” 380 km/h. O 0 aos 100 km/h são feitos em 2,4 segundos.
A intenção com o Divo foi fazer um carro que fosse incrível em curvas e não em linha reta, como o Chiron ou o Veyron.
Só serão feitos 40 exemplares (todos, de resto, já vendidos), a um preço de 5 milhões de euros por unidade.
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