Sem disfarces. Esta é a traseira do Porsche Taycan

Uma imagem publicada no Instagram revela como será a traseira da versão de produção do primeiro Porsche elétrico

0 aos 100 16/02/2019 Noticias

A Porsche parece estar com dificuldade em manter em segredo o desenho da versão de produção do seu primeiro modelo elétrico, uma vez que está a circular nas redes sociais uma imagem da secção traseira do Taycan.

A imagem divulgada no Instagram demonstra que o desenho definitivo da berlina elétrica não andará longe do mostrado pelo Mission E. É possível ver, por exemplo, onde vai posicionar-se a matrícula traseira e que o desenho das óticas segue a filosofia do Panamera e 911, ou seja, uma faixa luminosa que vai de um extremo ao outro.

Confirma-se ainda que os escapes que se podem ver nas imagens dos protótipos de testes são meramente decorativos - só podiam. 

Também podemos apreciar como o párachoques e o difusor serão montados. Outro detalhe a destacar é a figura que desenha a asa traseira ativa, que varia de posição conforme a velocidade.

O que podemos esperar do Taycan?

O primeiro elétrico da Porsche já tem 250 pedidos em Portugal (já com sinal pago), sendo que a Porsche prevê a entrega das primeiras 100 unidades nos últimos meses do ano, o que significa que a versão de produção do Taycan deverá ser mostrada no decorrer das próximas semanas.

Quanto à mecânica, sabe-se que o Taycan terá várias versões de potência (incluindo uma versão “Turbo”), com mais de 600 cv e autonomia superior a 500 km e 15 minutos para carregar a bateria o suficiente para percorrer 400 km, numa operação realizada em carregadores rápidos.

Relacionadas:

Espera-se ainda uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em menos de 3,5 segundos e cerca de 12 segundos de 0-200 km/h, números previstos para a versão mais potente. O preço ainda não é conhecido, sendo que a Porsche apenas adianta que será entre o Panamera e o Cayenne.

Deixe o seu comentário

Pesquise aqui o seu futuro carro usado

Citroen C3 Aircross. Muito mais que um SUV urbano
Hyundai Kauai N-Line. Quando a irreverência enche (ainda mais) as medidas