A Toyota deu a conhecer a segunda geração do C-HR, um dos seus modelos de maior sucesso, especialmente em Portugal. A segunda geração do SUV compacto contará com várias opções híbridas, incluindo uma Plug-in, e estará disponível para encomenda a partir de setembro.
Com 4360 mm de comprimento, 1830 mm de largura, o novo CH-R é três centímetros mais curto que a anterior geração. A bagageira varia entre 310 (no PHEV) e 388 litros de capacidade.
Contará com uma pintura em dois tons, em opção, estendendo o teto preto contrastante até ao para-choques traseiro e à secção três quartos de traseira do C-HR. “Foi feito um esforço para criar uma aparência perfeita com folgas reduzidas entre painéis e integração perfeita da câmaras, radar e lava-faróis com uma abordagem de “tecnologia oculta””, refere a Toyota.
No interior, realce para o painel de instrumentos digital e ecrã central tátil de 12,3 polegadas. As versões mais equipadas receberão um HUD, luz ambiente de 64 cores, teto panorâmico e um sistema de som JBL.
A gama incluirá uma versão GR Sport Premiere Edition com apontamentos desportivos por dentro e por fora, com logo específico e detalhes em vermelho, além de uma versão de lançamento High Premiere Edition.
Estarão disponíveis três motorizações híbridas, uma das quais de ligar à tomada, “importada” diretamente do novo Prius. Arranca com o a versão “full hybrid” de tração dianteira com motor de 1,8 litros e 140 cv de potência combinada. Esta anuncia 0-100 km/h em 9,9 segundos e uma velocidade máxima de 170 km/h.
Seguem-se duas versões com base no motor 2.0: duas “full hybrid” com 198 cv de potência combinada (uma de tração dianteira e outra com tração integral AWD-i), sendo que a versão de topo é híbrida plug-in com 223 cv.
Esta última anuncia 0-100 km/h em 7,4 segundos e uma velocidade máxima de 180 km/h. A autonomia em modo elétrico é de 66 km.
Entre as tecnologias disponíveis, destaque para a função Geofencing (localização por GPS) no PHEV de 2.0 litros que muda automaticamente o funcionamento do veículo elétrico quando o mesmo entra numa zona definida como sendo de baixas emissões (LEZ).
Outra novidade passa pela nova supressão de aceleração que retarda qualquer uso repentino do acelerador quando o risco de colisão com um veículo à frente é detetado.
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