Está na hora do Mini regressar às origens. Ou seja... Mini, como indica o seu próprio nome. Quem o garante é o próprio chefe da Mini, Bernd Körber: "na próxima geração, construiremos um carro menor na versão de três portas. Contudo, manterá a mesma funcionalidade e espaço que o atual. Estamos a analisar o que é necessário para continuar com a filosofia da marca".
Ainda que não venha a conseguir igualar os curtos 3,05 metros de comprimento do Mini 1959 original, a Körber adianta que o recurso a uma motorização elétrica permitirá desde logo as dimensões.
A alteração implica uma plataforma diferente. Além disso, já se sabe que será produzido na China, numa planta partilhada com a Great Wall Motor e denominada Spotlight Automotive. A produção tem arranque previsto para 2022.
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O objetivo do futuro Mini será de vender mais. Nesse sentido, Körber diz que "podemos crescer em mais países, especialmente na China. E a eletrificação adapta-se bem ao Mini graças à potência instantânea e a um centro de gravidade muito baixo. Além disso, os compradores não precisarão de mais de 250 km autonomia, porque são clientes diferentes dos de outras marcas. Não faz sentido aumentar o preço e o peso da bateria ".
Por último, o responsável da marca britânica assegurou que "a Mini terá carros elétricos e de combustão até 2030”.
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