Três gerações depois, o TT pode estar a viver os últimos dos seus dias. Numa entrevista à Autocar, Bram Schot, CEO da Audi, Bram Schot, deixou no ar a possibilidade do fim da carreira do TT, pelo menos no seu formato atual.
Questionado sobre se o modelo continuaria ou não além da sua atual terceira geração, o patrão da Audi respondeu: «Acho que há um futuro para um ícone da [Audi], mas não sei se é um TT. Meu coração dói quando me faz essa pergunta! Temos alguns projetos que podem substituir o TT, mas não diretamente...».
A grande razão da reavaliação do TT é a fase que está a viver a Audi, que procura uma otimização de programação para cortar custos e utilizar esse dinheiro para financiar o desenvolvimento de veículos elétricos e outras tecnologias.
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Schot já conseguiu economizar muito dinheiro para a empresa, nomeadamente através da redução da complexidade da gama em 27 por cento, através da descontinuação de algumas variantes.
Certo é que o TT é um forte candidato a desaparecer da gama, embora seja algo que não deverá acontecer até 2022.
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