Robert Kubica, afastado da Fórmula 1 desde 2010, será um dos pilotos da Williams - onde fará parceria com o estreante George Russell - na temporada 2019, confirmou a equipa britânica esta quinta-feira, à margem do Grande Prémio de Abu Dhabi.
“Do ponto de vista humano, percebo que é uma história em que ninguém acreditaria. Provavelmente o único a nunca desistir fui eu e as pessoas à minha volta. [...] Todos sabíamos que era algo que podíamos não conseguir. Isto mostra, de alguma maneira, que nada é impossível”, sublinhou o piloto.
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Já do "ponto de vista da condução", Kubica não se deixa intimidar pela para paragem e diz que basta "esperar alguns meses" para se assistir a resultados. "Se eu não pudesse conduzir a um certo nível competitivo, eu não estaria aqui”, reforçou.
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O polaco foi quarto no Mundial de 2008, ao volante de um BMW-Sauber, e competiu na Fórmula 1 até 2010, mas um acidente sofrido em 2011 num rali em Itália colocou-lhe a carreira em risco, depois de ter sofrido ferimentos graves no lado direito do corpo no Rali Ronde di Andora, que o levou quase à amputação do braço direito, além das fraturas na perna e ombro.
A partir de 2013, Kubica voltou a competir em ralis, nomeadamente no campeonato do mundo, e, em junho último, pilotou novamente um monolugar, da Renault, tendo em vista a sua incorporação na escuderia em 2018.
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