A partir de 1 de novembro passa a estar proibida em todos os países da União Europeia a comercialização de pneus “menos eficientes”, ou seja, aqueles que possuem a classificação “F”.
Também os pneus da classe “E” (destinados a veículos comerciais), cujo coeficiente de resistência seja superior a 9 estão igualmente proibidos a partir do próximo dia 1 de novembro.
Esta medida pretende reduzir as emissões de CO2 ao retirar de circulação pneus que elevam o consumo dos veículos com elevada resistência ao rolamento.
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Segundo estudos da Comissão de fabricantes de Pneus, a diferença entre o pneu de Classe “A” e um de Classe “F” representa 30% de distância de travagem e 7,5% de consumo de combustível.
Por norma os pneus das classes “E” e “F” também são os que oferecem menor aderência em piso molhado, logo são mais perigosos. A sua escolha recai essencialmente no preço e são na sua maioria de origem chinesa ou de países asiáticos onde a produção de pneus aponta essencialmente ao baixo custo de aquisição.
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