É oficial: a Suzuki vai disponibilizar um número muito limitado de unidades do Jimny durante o ano de 2020 devido às normas de emissões de CO2 mais rigorosas, nomedamente a média de emissões limitadas a 95 g/km de CO2.
Em comunicado, a Suzuki Ibérica, representante da marca japonesa em Portugal e Espanha, explicou que o Jimny "permanecerá à venda em 2020, mas com muito escassa disponibilidade". A empresa não disse o que acontecerá depois.
"Em relação às informações e especulações dos 'media' sobre o futuro da Suzuki Jimny na Europa, a Suzuki Ibérica quer confirmar que esse modelo continuará a ser vendido em Espanha [e Portugal] em 2020, num número muito limitado de unidades; e que novas encomendas não serão aceites até novo aviso", pode ler-se.
O problema encontra-se no motor 1.5 de 102 cv a gasolina, associado a uma caixa manual de cinco velocidades, que no Jimny emite nada menos que 178 g/km de CO2, prejudicando gravemente a média de emissões da gama Suzuki.
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Curiosamente, no Japão o Jimny está disponível com um motor a gasolina de três cilindros turbo de 0,660 litros de 64 cv.
O Jimny, de resto, já desapareceu do configurador da Suzuki, com a gama da marca nipónica a limitar-se a cinco modelos: o Ignis e o Swift, ambos com versões híbridas disponíveis, assim como o Swift Sport, e os SUV Vitara e S-Cross.
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