A KTM vai deixar de competir como marca oficial no Mundial de Moto2, para se concentrar em MotoGP, anunciou este domingo a construtora austríaca, acrescentando que as suas motos vão defender a Husqvarna em Moto3. O anúncio ocorreu horas antes de o sul-africano Brad Binder conquistar a primeira vitória em Moto2 para a KTM, em Spielberg.
Apesar da saída da KTM como construtor oficial, a marca austríaca vai continuar a apoiar a equipa privada finlandesa Ajo Motorsports, ao serviço da qual o português Miguel Oliveira foi vice-campeão de Moto2, em 2018.
Em contrapartida, a KTM vai apostar no campeonato de MotoGP, aumentado para sete os cinco anos previstos, depois da estreia na categoria rainha em 2017.
Veja ainda:
- Confirmado: MotoGP regressa a Portugal em 2022
- MotoGP em Portugal? 'É difícil antes de 2021'
- Portimão investe 1,5 milhões de euros no regresso do MotoGP
O francês Johann Zarco e o espanhol Pol Espargaro correm com máquinas de fábrica, enquanto o malaio Hafizh Syahrin e Oliveira formam a equipa Tech3, igualmente equipada pela KTM e que já anunciou a substituição de Syahrin por Binder em 2020.
Em Moto3, depois de a KTM ter conquistado vários triunfos, as suas motas vão correr pelas "cores" da Husqvarna, uma centenária marca sueca adquirida pelos austríacos em 2013.
Deixe o seu comentário