Sete anos depois, o banco Santander deverá abandonar a decoração dos Fórmula 1 da Ferrari.
Segundo o “El Confidencial”, o Santander, presidido por Ana Botín, terá decidido não renovar um patrocínio que dava visibilidade à instituição bancária nos cinco continentes.
Na origem da decisão estará um impasse nas negociações da renovação do que expira em dezembro. De acordo com o “El País”, fontes próximas do banco dizem que a Ferrari pedia um valor muito superior aos atuais 40 milhões de euros cedidos pelo Santander.
A confirmar-se o fim do patrocínio, a Ferrari deverá procurar uma marca asiática do comércio online para substituir o patrocínio do Santander. A escolha é simples de perceber: é no continente asiático que a Ferrari vende mais veículos e também pela F1 realizar cada vez mais provas naquela região.
Só não se sabe se o Santander vai abandonar em definitivo a Fórmula 1, visto que o espanhol pagava ainda 10 milhões de euros por temporada para aparecer em todos os circuitos.
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